Meta Ads vs Google Ads vs LinkedIn Ads: Qual canal converte mais em 2025?
Comparamos os dados mais recentes de Meta, Google e LinkedIn Ads para entender quem realmente entrega conversão em 2025. Spoiler: o jogo mudou.

Você está aí, com a verba da campanha aprovada, um bom criativo na manga e uma dúvida cruel na cabeça: invisto mais no Meta, no Google ou tento alguma coisa no LinkedIn Ads?
Se essa pergunta já passou pela sua cabeça (ou pelo seu briefing), fica tranquilo. Você não está sozinho. E a boa notícia é que a gente tem dados reais, fresquinhos do Panorama de Geração de Leads 2025, pra embasar essa escolha.
Vamos aos números — e aos bastidores.
Quem lidera em conversão?
Canal | Conversão média (2025) |
---|---|
Meta Ads | 3,40% |
Google Ads | 3,28% |
LinkedIn Ads | 1,88% |
Sim, o Meta Ads (aquele mesmo do Facebook e Instagram) ainda surpreende no volume e na taxa de conversão. Mas calma: nem tudo que reluz é fundo de funil.
Mas nem só de porcentagem vive o funil
Agora vem o pulo do gato: a taxa de conversão sozinha não conta tudo.
O Meta pode converter mais visitantes em leads, mas isso não significa que esses leads estão prontos pra comprar amanhã.
Muitas vezes, eles ainda estão dando scroll, só clicaram no seu anúncio porque viram uma cor bonita e... pronto, lead gerado.
Já o Google Ads — especialmente a rede de pesquisa — traz leads mais intencionados. O cara pesquisou “CRM para pequenas empresas”, clicou no seu anúncio e caiu na sua landing. Ou seja: ele sabe o que quer. Só precisa que você mostre que é você quem vai entregar.
E o LinkedIn Ads?
Tá… e o LinkedIn Ads? Conversão de 1,88% parece triste num primeiro olhar. Mas aí vem o plot twist:
“Os leads do LinkedIn são poucos, mas são ouro puro no B2B.”
Esse canal ainda é subexplorado e, quando usado com estratégia (segmentação por empresa, cargo, remarketing, conteúdo de autoridade), pode te entregar aquele lead decisor que vai marcar uma reunião de orçamento — e não só baixar um e-book.
Além disso, em março de 2025, o LinkedIn lançou sua API de conversão, melhorando o rastreamento. Ainda é cedo pra ver o impacto total, mas a estrutura está evoluindo.
Então... onde investir?
Vamos ser sinceros? Depende da sua estratégia. Mas aqui vai um norte baseado nos dados e nas dores mais comuns:
- Se você precisa de volume e está com verba controlada: Meta Ads
- Se quer leads com intenção e um funil mais direto: Google Ads
- Se está no B2B e busca qualidade sobre quantidade: LinkedIn Ads
Ah! E por favor: não use o mesmo criativo dos stories no LinkedIn Ads. O público é outro, o ritmo é outro, o jogo é outro.
Olhe o funil inteiro
Muita gente compara canal olhando só até o lead. Mas o que importa mesmo é:
esse lead virou reunião? virou venda? teve CAC aceitável?
A beleza (e a armadilha) dos dados está aí. O Meta Ads pode gerar leads baratos, mas quantos fecham negócio? E o Google, que converte menos volume, mas traz leads com intenção? Vale mais?
Para fechar
Em 2025, o jogo está mais sofisticado. Os canais estão maduros, os usuários mais exigentes, e quem ainda acha que “é só botar grana e rodar campanha” vai perder tempo (e verba).
Quer performance de verdade? Entenda o contexto do seu lead, otimize sua jornada e trate cada canal como uma peça de um funil inteiro — não como um atalho mágico.
Fonte: https://leadster.com.br/panorama-de-geracao-de-leads-no-brasil-2025/?